Festa na Cobertura

SABOR: De voka.
CUSTO: 10 pila de cada.
DAONDE VEIO: Vem de dentro.
UTILIDADE: Falar merda e escutar coisas piores ainda.

Festa na agência!!! Coisa boa!

A gente fala, a gente escuta, e apesar de tudo permanecer na mesma, a gente se diverte!

A grande vantagem é que eu trabalho num lugar multiclasses. Pode-se misturar, com o devido respeito, com todo mundo. Todo mundo é gente do povo [mesmo os gremistas] e vale à pena se misturar. E assim, desse jeito simples, se vai andando. E se vai andando do jeito certo. Que é se divertindo enquanto se vai trabalhando. E esse jeito caseiro de se dizer [este mesmo, do texto] é justamente a alma do negócio. É dizer o que se pensa, é trabalhar para fazer todos crescerem [parece papo demagógico mas não é], é dar pau nos que precisam aprender, é dar esporro nos que já sabem e continuam fazendo errado e é mostrar pra quem manda que a gente quer é fazer crescer.

Afinal de contas, quem nunca esteve num dia no meio do serviço e não pensou...? – Puxa, quando a gente tem objetivo é muito mais fácil levar as coisas pra frente.

E esse papinho subjetivo só tem um significado claro: desfrustrar-se do trabalho é renascer na profissão.

Coisa boa. Com festa, com cervejada, com churras. Todo mundo numa vibe massa.

E que fique a esperança que publicidade, design e assemelhados sejam um ganha-pão digno, desafiador e atraente. Que o mercado tenha como absorver todos que querem essa vida e que a meia-boquice nunca reine!

E fica aqui o desejo para que todos pensem como o JF: "– Trabalha duro, magrão. Dinheiro não brota assim. Brota quando a gente oferece o serviço que tem que oferecer; e melhor, oferece na hora certa, pelo preço certo e com a pilha certa.

Fica assim o depoimento.



[Leoa com Juba]